O recurso
fundamental de uma economia baseada no conhecimento é a capacidade que tem toda
organização para gerar novo conhecimento. O principal ativo de uma sociedade
baseada no conhecimento é o conjunto de pessoas que trabalham nela, seu capital
intelectual ou o conhecimento e a experiência que possuem, assim como sua
capacidade para compartilhar seus conhecimentos.
A
gestão do conhecimento dá uma enorme importância aos ativos intangíveis e o
modo de medi-los e gerenciar. Neste sentido, Tejedor (2003) diz que a gestão do
conhecimento é uma filosofia que sustenta o BSC. Quando falamos de estratégia e
de gestão, passamos de meios a objetivos ou finalidades, pois entramos no
terreno dos resultados ou das conseqüências de ocupação ou trabalho de todos os
colaboradores da organização. As possibilidades são imensas e de grande
transcendência para a gestão das empresas e das organizações de todo tipo num
futuro, já que é realidade para muitos que o BSC atua na filosofia que sustenta
a sociedade do conhecimento, das tecnologias da informação e das comunicações
em um novo conceito de estratégia que se tem criado neste ambiente, ao
considerar como vital o papel dos ativos intangíveis no processo de criação de
valores.
A
filosofia primária deste modelo de gestão se baseia em que só se pode gerenciar
o que se pode medir e que o determinante do valor das empresas ou organizações
está cada vez mais centrado nos ativos intangíveis que nos tangíveis. O outro
princípio é que a medida de atuação baseada nos dados contábeis e financeiros
não é suficiente, já que os aspectos financeiros a curto prazo não garantem o
êxito futuro.
O
BSC é um modelo de gestão empresarial que atualmente vem criando prestígio nos
meios empresarias preocupados com a gestão dos ativos intangíveis; é uma
ferramenta de gestão com indicadores baseados em estratégias.
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